Família aristocrática

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Família Aristocrática (Séculos XVI e XVII) Modelo aristocráticos
Habitavam os castelos Viviam agrupados Sem privacidade
Casamento somente entre eles como atos políticos, para manutenção das propriedades familiares
Sexo só para procriação Sem envolvimento emocional até mesmo em relação aos filhos
A sexualidade era vivida e estimulada, tanto nos adultos quanto nas crianças.
Intensa atividade sexual entre si e também com a criadagem
A ama era responsável por cuidar de todos os detalhes envolvendo o bem-estar da criança,
Conservação de bens
Viviam em castelos medievais
Festas e casamentos somente entre eles.
Homem ia à guerra
Mulheres organizavam a vida social do castelo

A família camponesa Proletária (séculos XVI e XVII)
Alto padrão de natalidade e mortalidade infantil
Crianças aprendiam a depender da comunidade e não dos pais
A criação era compartilhada: moças mais novas , parentes e mulheres mais velhas que supervisionavam os cuidados com as crianças
Os laços emocionais se estendiam para fora da família
Constitui se no início da rev. Industrial
Todos os membros da família trabalhavam Crianças a partir dos 10 anos
Mantém os laços comunitários
Em meados do século XIX, a família burguesa, nuclear habitava as áreas urbanas.
A família possuía composição um homem e uma mulher e filhos.
Divisão nos papéis sociais
O homem, provedor autônomo
A mulher, responsável pela casa e criação dos filhos
Sexo voltado para a procriação
A criança se torna dependente do afeto dos pais submissas
Família patriarcal (SECULO XIX)
Surgimento época contemporânea antes da Revolução industrial
O chefe de família, o pai tinha poder absoluto em sua casa.
As esposas eram submissa
Os filhos sob seu comando. família numerosa, composta núcleo conjugal e de seus filhos extenso número de agregados, criados, escravos,
Família moderna Século XVIII e XIX
Na família moderna não existem autoritarismo.
Famílias menos numerosas
O casamento e um ato de comum acordo e

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