Falácia, sofisma, silogismo
DIREITO II PERIODO
DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO
FALÁCIA:
Uma falácia é uma espécie de mentira, é um argumento logicamente inconsistente, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica.
Exemplo: Todas as coisas têm uma causa. Logo, há uma só causa para todas as coisas.
Há vários tipos de falácias, segue alguns exemplos:
Falácia informal
Ou Deus existe ou a lua é feita de queijo verde.
A lua não é feita de queijo verde.
Logo, Deus existe.
Falácia de relevância
Meu professor diz que eu deveria ter orgulho de ser americano.
Logo, eu devo ter orgulho de ser americano.
SOFISMA:
Sofisma ou sofismo(“fazer raciocínios capciosos”)em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário ás próprias leis. Também são consideradas sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídas de uma forma anadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentando-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica.
Para Platão um sofisma é um “um impostor, caçador interessado em jovens ricos, comerciante didático e atleta em combate verbalístico ou erístico, purificador de opiniões, mas também malabarista de argumentos, mais verossímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis”.
Geralmente o sofisma tem ar de argumento inteligível e sábio, mas que na verdade, se demonstra não-compreensível ao mesmo tempo que é uma espécie de falácia ou golpe intelectual. Este é muito ligado à matemática. Os sofismas são muito usados para