Falsidade da Trindade
Erros bizarros A maioria das igrejas que professam o dogma da Trindade concorda na fórmula que foi estabelecida em Constantinopla. A Igreja Católica, autora desses concílios, disse:
“A Trindade é o termo com que se designa a doutrina central da religião cristã. Assim, segundo as palavras do Credo de Atanásio: ‘O Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus, porém não são três Deuses, mas um só Deus’. Nessa Trindade, as pessoas são coeternas e coiguais: todas, igualmente são incriadas e onipotentes”
Se analisarmos cuidadosamente o que está contido na fórmula da trindade e compararmos com o ensino das Escrituras, encontraremos uma série de grandes erros, que são uma contradição do próprio dogma em relação às Escrituras Sagradas. É evidente que os que propuseram essa doutrina não prestaram a devida atenção a mensagem da Bíblia quando uniram elementos filosóficos, bíblicos e pagãos. A própia definição já é contraditória e difícil de entender, pois vai além da compreensão humana, da lógica simples e a mensagem simples da Palavra de Deus.
Uma trindade monoteísta?
Quase todos os que creem na Trindade afirmam ser monoteístas, que adoram a um só Deus. E isto se mostra bastante confuso, pois todo trinitário adora não só ao “Deus-Pai”, mas também ao “Deus-Filho” e ao “Deus-Espírito Santo”. A quantos Deuses estão adorando os que creem nesta doutrina?
Sem dúvida, chamá-los “Deuses” indicaria que são politeístas, e “politeísmo” é uma palavra que não faz parte da teologia tradicional. Não obstante, certamente é uma palavra que está sempre presente na prática religiosa. Por isso, os teólogos católicos e protestantes tratam de os chamar de “Pessoas” e não “Deuses”. Quanta diferença pode existir entre ambas expressões? Na realidade, nenhuma!
A quantas Pessoas adoram os trinitários? Esta pergunta sim é admissível aos teólogos; e a resposta é: a três pessoas. Pode alguém que se considera cristão ser monoteísta se está adorando a Três Pessoas?
Agora se