Aquisição da Refinaria de Pasadena - USA
A compra pela brasileira Petrobras de uma refinaria de petróleo em Pasadena, Texas (EUA) (unidade de refino de petróleo), em 2006 levantou suspeitas de superfaturamento e evasão e divisas na negociação. O caso ganhou ainda mais repercussão porque, na época, quem presidia o Conselho de Administração da estatal, deu aval à operação, era a atual presidente da Republica, Dilma Rousseff.
Belga Astra Oil comprou a refinaria de Pesadena (EUA) por US$ 42,5 milhões em 2005, já a Petrobras pagou um valor superior à Belga Astra Oil em 2006 por US$ 360 milhões aprovados na época pela atual presidente, Dilma Rousseff conforme aprovação de 50% das ações da refinaria.
Em 2008, as duas empresas se desentendem por causa dos investimentos em Pasadena, assim levando Astra Oil basear-se nas clausulas Put Option onde é determinado que qualquer briga que houver entre os sócios, a outra parte é obrigada a comprar as ações. Astra Oil parte para a justiça obrigando a Petrobras a fazer a compra dos 50% restante das ações.
A primeira suspeita de superfaturamento e suposta evasão de divisas ocorreu em 2012, ano em que a Petrobras pagou a fatura final, por decisão judicial que saiu em 2010 com o valor a ser pago à sua ex-sócia Astra Oil de US$ 820,5 milhões desembolsados pela outra metade da empresa que acabou despertando o interesse dos órgãos de fiscalização. A investigação foi iniciada em 2013 pelo Tribunal de Contas da União (TCU), onde decidem investigar supostas irregularidades na compra da refinaria.
O processo que analisa a compra da refinaria de Pasadena tramita na área técnica do TCU, no RJ. O ministro José Jorge, diz esperar até abril o relatório já esteja em seu gabinete, para que ele possa redigir seu voto. Como o processo ainda esta em aberto, o TCU não descarta ouvir os integrantes do Conselho de Adm e da Diretoria da Petrobras à época.
A comissão de Fiscalização Financeira e Controle de Câmara dos Depultados começaram a