Fadiga em Materiais
Máquinas, peças e estruturas por consequência do uso
possuem rupturas metálicas devido à cargas que variam no tempo, e não a esforços estáticos.
A este fenômeno designamos o nome de fadiga
10/11/2014
Fadiga em Materiais
2
Membros de máquinas e estruturas sofrem falhas sobre
tensões repetidas e flutuantes, estudos relevam que as tensões máximas estavam bem abaixo do suportado pelo material, essas tensões ocorrem em vários ciclos.
10/11/2014
Fadiga em Materiais
3
Um
dos primeiros estudos com relação ao comportamento de materiais metálicos a esforços cíclicos foram feitos por Wöhler em 1860, trabalhando com eixos de trens que estavam sujeitos a flexão rotativa. 10/11/2014
Fadiga em Materiais
4
O diagrama de S-N ou curva de Wöhler é obtido
quando a tensão média é zero: isto é quando a tensão mínima compressiva sendo igual à tensão máxima.
10/11/2014
Fadiga em Materiais
5
10/11/2014
Fadiga em Materiais
6
As características da fratura proveniente de uma falha
por fadiga são bem diferentes daquelas provenientes de uma fratura frágil estática, surgindo de três estágios de desenvolvimento de falha, chamados mecanismos de fadiga.
10/11/2014
Fadiga em Materiais
7
MECANISMOS DE FADIGA
Segundo Joseph Shigley existem três fases na falha por
fadiga: início das trincas, propagação, ruptura do material. 10/11/2014
Fadiga em Materiais
8
ENSAIOS DE FADIGA
Um ensaio comum para o estudo de fadigas é o da
flexão rotativa, onde todas as fibras do corpo de prova estão sujeitas a solicitação alternada pura.
10/11/2014
Fadiga em Materiais
9
A finalidade deste teste é determinar o número de
ciclos até a ruptura, correspondente a uma determinada carga aplicada, ou seja, calcular o valor da tensão normal.
10/11/2014
Fadiga em Materiais
10
CASO REGISTRADO
O estádio do Morumbi em São Paulo no ano de