Face-Lift
Antropologia
Antropologia do Corpo 2010/2011
Modificações Corporais
Facelift
FCTUC- ANTROPOLOGIA- ANTROPOLOGIA DO CORPO
Índice
Introdução___________________________________________________________4
Conclusão _ _____________________________________________________9 e 10
Bibliografia _________________________________________________________11
Introdução
Desde a antiguidade que o corpo tem bastante valor. Já na Grécia Antiga que lhe era atribuído muito significado, era visto como elemento de glorificação do Estado. O corpo era valorizado pela sua capacidade atlética, saúde e fertilidade.
Na Idade Média toda e qualquer preocupação com o corpo era proibida. A influência da Igreja era grande, extinguindo até os Jogos Olímpicos. Evidenciou-se nesta altura a separação do corpo e da alma, prevalecendo a força da segunda sobre a primeira. Nesta altura o corpo tornou-se culpado, perverso e necessitado de purificação.
No período renascentista a concepção do corpo difere das anteriores, pois começa a haver preocupação com a liberdade do ser humano. È feita assim a redescoberta do corpo no que diz respeito às artes, onde o corpo nu aparece com grande destaque por muitos pintores famosos. O corpo passa a servir á razão.
Nos séculos XVIII e IX o saber passa a ocupar um lugar de destaque, a preocupação é então com a formação de indivíduos activos e livres, com ênfase na liberdade do corpo, contrariando as práticas renascentistas.
Emerge um modelo de visão bissexuada: a redefinição da natureza feminina. O corpo feminino torna-se uma criatura totalmente diferente do masculino. Ao homem foi atribuído o perfil de dominador, de detentor da razão, e á mulher deu-se o modelo de exterioridade, de preocupação com a beleza, reprodução, maternidade, sendo também um objecto de prazer. (Rosário 2004)
No século XX, o ser humano fica cada vez mais atrelado à