faca

Indo adiante, os autores conceituam lixo eletrônico como os “resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos que inclui computadores, celulares, geladeira, televisores e outros dispositivos”. Ademais, pontuam sobre o conceito cunhado dentro do Congresso Nacional Brasileiro acerca de lixo eletrônico: “considera-se lixo tecnológico todo aquele gerado a partir de aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, incluindo os acumuladores de energia(baterias e pilhas), e produtos magnetizados, de uso doméstico, industrial, comercial e de serviços, que estejam em desuso e sujeitos à disposição final”. - See more at: http://www.portaldodesenvolvimento.com.br/lixo-eletronico-e-o-impacto-ambiental-2/#sthash.kjSL7vse.dpuf Neste ponto, vale a pena salientar que à época que foi escrito o presente artigo não havia sido aprovada a Lei n. 12.305/2010, criadora da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). E também não havia sido regulamentada a Lei do PNRS por meio do Decreto n. 7.404/2010. Por isso mesmo os autores em capítulo próprio do artigo afirmam não existir leis que versem sobre o lixo eletrônico. Com efeito, vale a pena afirmar que mesmo o texto tendo sido escrito antes da entrada em vigor da Política Nacional de Resíduos Sólidos os autores já ponderavam sobre a necessidade de se implementar políticas de logística reversa e sobre a importância da participação de todos os atores envolvidos no problema. Neste ponto, os autores ventilavam a relevância das organizações não governamentais. - See more at: http://www.portaldodesenvolvimento.com.br/lixo-eletronico-e-o-impacto-ambiental-2/#sthash.kjSL7vse.dpuf Plano diz que indústria deve fazer a coleta

Assim como já acontece com alguns tipos de produtos, como pneus, a indústria de equipamentos eletrônicos também será responsável por dar a destinação correta aos aparelhos após o período de uso. A lei do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, em vigor desde 2010, prevê a logística