Extração
PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Montar o sistema apresentado na Figura 1A.
3.2 Colocar 30 g de cravos e/ou pedaços de canela num balão de duas bocas de 500 mL e adicione
150 mL de água e algumas perolas de vidro.
3.3 Iniciar o aquecimento de modo a ter uma velocidade de destilação lenta, mas constante.
3.4 Adicionar água através do funil de separação de tal forma a manter o nível original de água no frasco de destilação.
3.5 Manter o frasco coletor do destilado sobre resfriamento com banho de gelo.
3.6 Desligar o aquecimento quando for obtido 100 mL de destilado ou quando o ponto de ebulição começar a subir (indicativo de que todo o óleo essencial foi destilado).
3.7 Transferir o destilado para o funil de separação vazio e adicionar 15 mL de diclorometano (cloreto de metileno).
3.8 Coletar a fase aquosa no mesmo erlenmeyer de 250 mL e transferir a fase orgânica para um erlenmeyer de 125 mL seco.
3.9 Retornar a fase aquosa para o funil de separação e adicionar 15 mL de diclorometano (cloreto de metileno). 3.10 Coletar a fase aquosa no mesmo erlenmeyer de 250 mL e juntar a fase orgânica obtida pela segunda extração com a obtida na primeira extração (erlenmeyer de 125 mL).
3.11 Desprezar a fase aquosa e adicionar aproximadamente 3g de sulfato de sódio anidro a fase orgânica e deixar em repouso por aproximadamente 15 min.
3.12 Filtrar a fase orgânica, através de um funil simples contendo um papel pregueado, para um béquer de 100 mL previamente pesado
3.13 Deixar o béquer na capela, sobre uma chapa de aquecimento, até que todo o diclorometano seja evaporado. 3.14 Concentrar o conteúdo do béquer até que somente um resíduo oleoso permaneça. Cuidado para não carbonizar o óleo essencial.
3.15 Deixar o béquer resfriar a temperatura ambiente, pesar e calcular a porcentagem de óleo presente na amostra de cravo e/ou canela adicionada inicialmente