Extensao em gênero, diversidade sexual e igualdade racial
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
CURSISTA: ROSEMARI PORTELA THEODÓSIO
CONSTRUINDO UMA PEDAGOGIA MULTIRRACIAL E POPULAR Vivendo em um país miscigenado, onde a feijoada, o samba e a capoeira servem de representação de nossa nacionalidade, contudo a cultura afrodescendente não se restringe a apenas isso. Ela é muito rica, e contém fundamentações e conceitos que desconhecemos por falta de oportunidade e de aprofundamento ou reflexão. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) 51,1% da população brasileira e afrodescendente e mesmo sendo parte considerável da população brasileira, o sujeito de origem africana não é contemplado, nem incluído socialmente com as mesmas ofertas de igualdade. Os afrodescendentes são e precisam reconhecer-se como brasileiros, pois sua presença no Brasil corresponde a traços fortes e importantes na cultura, na economia e na população desse país. Através da lei 10.639/03 espera-se que a escola seja a mola propulsora para a reversão de exclusão, do sentimento de inferioridade e da falta de conhecimento acerca do afrodescendente, tal como sua origem e seu papel histórico visto que agora é obrigatório o ensino da história e Cultura Afrobrasileira e Africana.
Perguntas como:
. Por que existe diferença no trato entre seres humanos etnicamente distinto?
. O que um grupo étnico pensa do outro?
. Até que ponto a própria etnia pode influenciar na autoestima dos indivíduos? Essas são respostas que encontraremos quando buscarmos conhecer a história do país africano, sua herança histórico-cultural e nos cursos de formação continuada, contemplando em nosso planejamento escolar conteúdos como: -Historia da África e dos Africanos
-A luta dos negros no Brasil
-A cultura negra brasileira
_O negro na formação da sociedade nacional.
- Resgatar a contribuição do povo negro nas áreas sociais,