Exposição do texto Biblico
O texto apresentado e bastante explicativo com relação ao assunto exposição e responsabilidade desta exposição do texto bíblico, ao expor uma defesa o autor defende que só é possível defende-la dentro de sua definição que consiste em “ esclarecer o texto bíblico inspirado com tal fidelidade que a voz de Deus seja ouvida e o povo lhe obedeça”. Com esta exposição surge também algumas implicações que exige a defesa da exposição, são 6 as implicações apresentadas pelo autor.
O autor afirma com muita veemência que “precisamos falar, comunicando os outros o que comunicou as escrituras”, conclui então que a das seis implicações duas são convicções sobre o texto bíblico, destas duas convicções a primeira seria ser fiel ao texto bíblico em sua exposição e “confiança que Deus falou”, a segunda convicção é que segundo Stot o texto é parcialmente fechado necessitando de uma orientação de professores e mestres aplicados ao estudo do texto inspirado, esclarece que o texto é simples e claro quanto a questão da salvação em Jesus Cristo assim como afirma os reformadores, porem em outros aspectos é necessário uma orientação pois até mesmo Pedro teve dificuldades para entender o que Paulo pregava. Depois de apresentar 2 convicções a respeito do texto é apresentado 2 obrigações para o expositor do texto, sendo a primeira a fidelidade ao texto não apenas no aspecto da escrita mas também em seu contexto de mundo antigo, inclusive cita Calvino como referencia que diz “a primeira tarefa do interprete é deixar o autor dizer o que ele diz”, segundo ao autor seriamos infiéis se desprezássemos o mundo antigo que Deus falou e as palavras dos autores. A segunda obrigação do expositor é manter o equilíbrio entre o que o autor está dizendo em seu tempo ou podemos dizer o que significou quando foi dito ou escrito e que significa para nos no mundo atual, seguindo esses conceitos não seremos históricos e nem liberais.
Por final