A arte e o ofício da pregação bíblica
Resumo do Capítulo 2 do livro: A Arte e o Ofício da Pregação Bíblica. (Uma Definição de Pregação Bíblica - John Stott, pp. 26-33)
No texto em questão o autor John Stott busca defender seu posicionamento acerca da exposição bíblica, ou da pregação, partindo da seguinte definição: " Expor as Escrituras é esclarecer o texto inspirado com tal fidelidade e sensibilidade que a voz de Deus seja ouvida e seu povo lhe obedeça”. Para um melhor entendimento do leitor o autor subdivide então essa definição por tópicos, nas quais chama de implicações, onde duas são convicções sobre o texto bíblico, duas são obrigações para expô-lo e duas são as expectativas que devem ser criadas como consequência dessa exposição.
Em se tratando das convicções, afirma que em primeiro lugar o texto bíblico é inspirado, ou seja; Deus em sua infinita misericórdia, se revelou aos profetas e apóstolos, inspirando-os a escrever tudo aquilo que falava, a fim de formar as Escrituras sagradas. Portanto, as escrituras são a Palavra de Deus, resultante da revelação, inspiração e providência dele para que o homem possa desfrutar do melhor que ele separou para nós. Em seguida, o autor fala acerca da segunda convicção, colocando o texto sagrado como parcialmente fechado, visto que, para que as escrituras precisem ser expostas, se faz necessário que alguém a precise interpretar, logo, não é de tão fácil entendimento e clareza. Porém nesse ponto, John lembra que algo na Bíblia está mais que claro e é inegável, que seria a mensagem bíblica de que o evangelho de Deus é um evangelho de salvação pela fé em Jesus Cristo, essa é uma mensagem que qualquer um pode entender. Entretanto, existem muitas outras mensagens que necessitam de um estudo aprofundado e este é o papel dos mestres e pastores, que devem se dedicar a estudá-la, para que assim possam fazer a exposição fidedigna da mesma.
Ao falar sobre as duas obrigações, primeiro ele trata que, ao expor o texto bíblico deve-se