Exploradores
Passado um certo tempo as pessoas começaram a sentir falta dos exploradores, sendo então enviadas ao local a equipe de socorro. E a preocupação apenas aumentava, visto que haviam sido levadas por eles pouca sustância e na caverna não havia qualquer substância animal ou vegetal. Prevendo-se a morte destes antes mesmo que pudesse o socorro chegar ao local.
Apenas no vigésimo dia o contato com os exploradores foi possível, quando foi lembrado que havia com eles um rádio transmissor capaz de receber e enviar mensagens.
Primeiro os cinco perguntaram quanto tempo seria necessário para que fossem libertos, deram-lhe dez dias portanto que não ocorressem novos desmoronamentos. (Só nisso já se passou um mês).
Depois se havia no acampamento um médico com quem pudessem conversar, descreveram a este então as condições do acampamento, a quantidade de ração que ainda restava e perguntaram se seria possível que sobrevivessem a esses dez dias com a pouca quantidade de comida que restava. A resposta foi de que era pouca a probabilidade que eles tinham de sobreviverem. Depois de um período de oito horas de silêncio (o que pode indicar que realmente houve entre eles uma certa discusão do que fariam) perguntaram se sobreviveriam caso se alimentassem de carne humana, pergunta feita pelo próprio Whetmore. A resposta foi de que sim, eles sobreviveriam.
Então Whetmore perguntou se seria aconselhável que tirassem a sorte e decidissem quem deveria ser sacrificado, pergunta que segundo os réus foi feito pelo próprio tanto de que se sacrificassem quanto o modo como escolheriam quem seria, mas tal questão não foi respondida nem pelos médicos, juízes, sacerdote quis responder. Mas mesmo assim todos os exploradores