Experiências em Rede
INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE ARTES
Disciplina: Economia da Cultura
Professora: Aline Portilho
Alunas: Ana Beatriz Amorim
Bruna Oliveira
Marcela Cavalcanti
Nathalia Atayde
EXPERIÊNCIAS EM REDE
Redes colaborativas
Rede (ê) sf. 1. Fios, cordas, arames, etc., entrelaçados, fixados por malhas que formam como que um tecido. 2. Qualquer dispositivo feito de rede (1) usado para apanhar peixes, pássaros, etc. 3. Dispositivo feito de rede (1) utilizado em circos, ou pelo Corpo de
Bombeiros, para amortecer o choque da queda de pessoas. 4. Rede (1) sustentada por travas, etc., e divide os dois campos adversários, em vários esportes. 5. O conjunto dos meios de comunicação ou informação (telefone, telégrafo, rádio, televisão, etc.), ou das vias (e do equipamento) de transporte ferroviário, aéreo, etc. 6. A canalização de água, esgoto, gás, etc., duma localidade. 7. Circuito distribuidor de corrente elétrica. 8. espécie de leito feito de tecido resistente e suspenso pelas extremidades, em armadores ou ganchos. 9. Rede de computadores.
Partindo da significação do dicionário podemos entender a raiz da criação de rede colaborativa como forma estrutural de organização de um coletivo. Ligados por um objetivo comum, voluntariamente se unem para pensar em conjunto e alcançar o desejado. O fator principal dessa estrutura organizacional é a gestão descentralizada e sem hierarquias, permitindo a participação de todos de maneira igualitária. Assim, temos um ambiente aberto que propicia a interação de seus integrantes gerando uma troca de opiniões, discussões, propostas e críticas; acelerando o fluxo de informações. Segundo
Fayga Moreira, Gustavo Jardim e Paula Ziviani, em “Trabalho Colaborativo e em Rede com a Cultura”, “(...) no processo colaborativo a ênfase se dá na interação entre os participantes e não na individualidade deles. O que não quer dizer que as capacidades distintivas de cada um