EXPERIÊNCIA Nº 2: TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL NOME: Beatriz Lopes Siviero e Fernanda Barbosa Alonso
TURMA: 01213
PROFESSOR/MONITOR: Professor Marcos Aires de Brito
EXPERIÊNCIA Nº 2: TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
QUESTIONÁRIO: 1) Desenhe a curva de aquecimento e a curva de resfriamento em uma folha de papel milimetrado ou usando um programa computacional adequado. Coloque no eixo das abscissas o tempo e no eixo das ordenadas os valores de temperatura (com 3 algarismos significativos) obtidos. O gráfico deve ser feito traçando a melhor reta entre os pontos.
É errado ficar ligando os pontos. Observação: No gráfico podem ser encontradas mais do que uma única reta. 2) Quais foram os intervalos de fusão/solidificação que você encontrou? De acordo com seus dados, esses intervalos correspondem a uma substância pura? Justifique detalhadamente sua resposta. O intervalo de fusão foi de 75º à 78º e o de solidificação foi de 73º à 77º. Os intervalos não correspondem a uma substância pura uma vez que a temperatura durante a fusão e a solidificação não permaneceram constantes. Isso pode ser verificado quando se olha o ponto de fusão do naftaleno (substância utilizada) que teria que ser 80,5 ºC (valor publicado no Handbook of chemistry and Phisics, CRC) e no experimento ele começou a fundir em 75º C. Porém para avaliar a sua pureza é melhor analisar os valores da curva de resfriamento, como esses valores sofrem um desvio constatamos que a substancia realmente é impura.
3) Geralmente o gráfico correspondente ao resfriamento, neste procedimento experimental, é o mais adequado para a análise da pureza de uma substância.
a) Explique essa afirmação. Para se analisar a pureza Tanto o aquecimento como o resfriamento devem ser lentos, melhores resultados geralmente são obtidos com o resfriamento, isto porque o controle sobre o calor fornecido é geralmente mais difícil, resultando num aquecimento