EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
Engenharia Civil – 4ºB
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
Professor Anderson flores
EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
Mogi das Cruzes
Novembro - 2012
OBJETIVO
Analisar e comparar os tipos de escoamento, visualizando-os em laboratório e comparálos com os valores estabelecidos por Reynolds.
Foram usados como base nos cálculos, a vazão, velocidade média de escoamento e o número de Reynolds, todos obtidos experimentalmente, além de diâmetro do tubo e viscosidade cinemática.
Para coleta dos dados foi utilizada a bancada existente no laboratório de Fetran, existente em nossa Universidade.
O nível de água do tanque existente na bancada permaneceu sempre monitorado, observando-se um limite pré-estabelecido pelo professor.
A velocidade de escoamento foi controlada através da torneira existente na bancada, e o lançamento de Permanganato de Potássio, usado como corante, foi controlado com uma válvula, quantidade que precisou ser mantida em nível suficiente para boa visualização do experimento. Abriu-se lentamente a torneira da bancada, juntamente com a válvula de controle do permanganato, regulando a quantidade de corante para que formasse um filete contínuo.
Com uma proveta e cronômetro, medimos o tempo gasto para recolher 100 ml de líquido, calculando-se assim a vazão no experimento. Aumentamos a vazão, observando sempre o comportamento do corante através do tubo transparente, fizemos assim várias medições de vazão.
Com os cálculos de vazão em mãos, partimos para os cálculos de velocidade de escoamento e em seguida, número de Reynolds. Com os cálculos feitos, comparamos os resultados obtidos, com os observados durante o experimento.
COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS
1
2
3
4
5
Volume Tempo
Vazão
Velocidade
1 0 -5 (m³/s)
(ml)
(s)
(m²/s)
100
1 7,5
5 7,1
0 ,0 73
100
8,7
1 ,1 5
0 ,1 46
100
'
1 ,8 5
0 ,2 36
100
4
2 ,5
0 ,3 18
100
2,6
3 ,8 5
0 ,4 90
D
DADOS
1 0 mm
ν H2o
1 *1 -3 m