Experiencia de reynolds
Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI/IEM
1o RELATÓRIO DE EME-412
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II
ASSUNTO: EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
Nome:
Nº de Matrícula:
Turma:
Horário:
Data de Entrega:
Professor:
ITAJUBÁ, SETEMBRO DE 2009
1º RELATÓRIO DE EME-412 / FENÔMENOS DE TRANSPORTE II / EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS – 2º Sem/2009
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ENSAIO PARA VISUALIZAÇÃO EM EXPERIMENTO PRÁTICO DOS
DIFERENTES REGIMES DE ESCOAMENTO
1. INTRODUÇÃO
Este laboratório tem a finalidade visualizar em experimento prático os diferentes regimes de escoamento: laminar, transição e turbulento.
Define-se escoamento como qualquer simples alteração na forma inicial do fluido, sob ação de esforço tangencial. Também pode ser chamado de "fluidez".
Define-se linha de corrente como sendo uma curva imaginária, tomada através do fluido, para indicar a direção da velocidade em diversos pontos. As linhas de corrente nunca se cruzam, pois, se isto ocorrer, a partícula que estiver no ponto de cruzamento terá velocidades diferentes, o que é impossível na prática. Já tubo de corrente é definido como sendo um conjunto de linhas de corrente, formando uma figura espacial fechada (tubo) entre si, onde não há escoamento perpendicular às suas paredes. A porção de fluido que escoa no interior do tubo de corrente é chamada de filamento de corrente.
O escoamento pode ser classificado, quanto à direção de sua trajetória, em: laminar, quando as linhas de corrente se formam como "lâminas" paralelas que escoam em baixa velocidade; e turbulento, onde as linhas de corrente formam pequenos turbilhões (vórtices) ao longo do escoamento, geralmente em altas velocidades. O conceito de vórtice está voltado à formação de movimentos de rotação da partícula fluida em torno do seu eixo de rotação, ao longo do escoamento, fato este visto altamente nos escoamentos rotacionais. Entre os regimes laminar e turbulento pode-se caracterizar um regime transitório (ou de transição), em que as linhas de