Experiência de hawthorne
Na primeira fase da experiência, pretendia-se verificar o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários. Para isso, tomou-se dois grupos de operários em salas diferentes, que faziam o mesmo trabalho, em condições idênticas sendo um grupo experimental, que trabalhava sob luz variável e o outro grupo, o de controle que trabalhava sob a mesma iluminação o tempo todo. Para surpresa dos pesquisadores, não foi encontrada uma relação entre as duas variáveis, (iluminação e rendimento) mas sim a existência de outras variáveis como o fator psicológico.
Os operários se julgaram na obrigação de produzir mais quando a iluminação aumentava, já quando diminuía o mesmo ocorria com a produção. A prova de que as suposições pessoais (fatores psicológicos) é que influenciavam a produção, veio quando os pesquisadores trocaram as lâmpadas por outras de mesma potência (fazendo os operários crerem que a intensidade variava) e o rendimento variava de acordo com a luminosidade que os operários supunham trabalhar.
2ª FASE DA EXPERIÊNCIA – SALA DE MONTAGEM DE RELÉS
Iniciou com 6 moças de nível médio constituindo o grupo de referência separadas do restante do departamento apenas por uma divisória de madeira. O restante do departamento constituía o grupo de controle, que continuava trabalhando nas mesmas condições. A pesquisa foi dividida em doze períodos experimentais, onde foram observadas as variações de rendimentos decorrentes das inovações a que eram submetidas o grupo de referência. As moças participantes da experiência eram informadas das inovações a que seriam submetidas (aumento de salários, intervalos de descanso de diferentes durações, redução da jornada de trabalho, etc), bem como dos objetivos da pesquisa e dos resultados alcançados.
Nos doze períodos experimentais a produção apresentou pequenas mudanças, fazendo com que ao final não se tivesse os resultados esperados. O que se pode notar é que novamente aparecia um