Expansão do plano diretor de palmas

2416 palavras 10 páginas
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3 COMO TUDO COMEÇOU 4 EM TEMPOS ATUAIS 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 BIBLIOGRAFIA 11

INTRODUÇÃO

É muito interessante como os seres humanos defendem os seus interesses pessoais a qualquer custo, atropelando a necessidade de muitos outros, mesmo que esses outros sejam a maioria. Os interesses por traz do tema aqui apresentado agride a maioria da sociedade palmense, mas infelizmente são poucos os cidadãos que contrapõem os argumentos e são poucos os que realmente têm algum tipo de conhecimento sobre o assunto, e o quanto isso vai afetar a vida de cada morador que contribui para a manutenção do município. Palmas é uma cidade nova e ainda não necessita de tais intervenções, se realmente forem efetuadas, problemas sérios aparecerão na mais jovem capital brasileira.

COMO TUDO COMEÇOU

Em maio de 1989 a mais nova capital brasileira estava sendo construída na região norte do estado de Goiás que havia sido dividido em duas partes depois de muita luta dos defensores da separação do estado, criando assim o estado do Tocantins. Com um ideal desenvolvimentista que se auto comparava aos anseios do presidente Juscelino Kubitscheck quando da criação de Brasília, o então governador Siqueira Campos propôs criar uma cidade totalmente planejada: símbolo do desenvolvimento da região, e que seria a sede do governo estadual.
Segundo Luiz Gomes em sua tese de mestrado (2008, p.60), o projeto de Palmas acompanhou um processo de planejamento que previa a ocupação da cidade em cinco módulos, de acordo com a demanda estabelecida pelo seu crescimento. A região central é definida pelas quatro primeiras etapas de ocupação e foi planejada para abrigar até 1,2 milhão de pessoas, com uma densidade média de 300 hab/há. A quinta etapa seria posterior, considerando-se a necessidade de novas áreas para um possível incremento populacional posterior.
Estimou-se uma população de 30 mil habitantes nos dois primeiros anos. Nessa primeira fase, previa-se a ocupação de

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