Expansão da Produção de Vinho
Em tempos antigos a produção de vinho era exclusiva de certos produtores em certas regiões, processos criados e passados de geração para geração em familias produtoras.
Atualmente a produção de vinho tornou-se objeto de aprendizagem, com o surgimento de cursos, treinamentos ou especializações, demonstrando grandes investimentos em capacitação tecnológica. A expansão é tão característica que podemos evidenciar o surgimento de novos produtores em países antes improváveis tratando-se da produção de vinho, como Chile, Austrália, África do Sul e Brasil.
O vinho é uma das bebidas mais antigas do mundo, por exemplo, existem evidencias histórias que comprovam seu alto consumo no Império Romano, onde não era usado somente para consumo, mas também em rituais religiosos. Esses rituais eram celebrados em nome de Baco, o deus do vinho, das festas, do lazer e do prazer.
Baco, deus romano do vinho.
No catolicismo o vinho tem grande importância, já que acompanha a igreja desde sua fundação, tendo um valor simbólico significativo, representando na eucaristia o Sangue de Cristo. O Vinho é tão importante na igreja cotólica que Papas já foram grandes produtores de vinhos franceses, o mais famoso é o Châteauneuf-du-Pape. O vinho na igreja católica possui um grande valor simbólico. Nas últimas décadas houve um aumento no consumo de vinho, mas ainda assim, a comercialização de outros tipos de bebidas como a cerveja é ainda maior, devido à popularização do consumo, tanto pelo preço de mercado quanto pelos apelos da mídia em relação a esse produto. No Brasil, esse consumo pode aumentar. Segundo o coordenador do Cômite do Vinho da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, Didú Russo. Essa possibilidade de aumento foi estimada com base no potencial do mercado, que é de 30 milhões de pessoas em condições financeiras favoráveis de comprar uma garrafa por semana, levando em consideração que o brasileiro