As àreas rurais em mudança
• As culturas permanentes são culturas que ocupam a terra durante longos períodos de tempo e fornecem repetidas colheitas. • Não entram nas rotações culturais e não incluem as pastagens permanentes.
A SAU E AS CULTURAS PERMANENTES
• Os frutos frescos, os citrinos, os frutos subtropicais, os frutos secos, o olival e a vinha integram as chamadas culturas permanentes.
• Desde a adesão de Portugal à CEE, actual UE, a evolução destas culturas tem oscilado devido:
Ao aumento da área das principais espécies frutícolas (a macieira, a pereira, o pessegueiro e a laranjeira), no período em que os agricultores acreditavam num aumento dos rendimentos agrícolas;
À redução da área destas espécies, quando os agricultores constataram que os rendimentos previstos não se concretizaram ao longo dos anos, devido a factores como: – Concorrência dos outros países que praticavam preços mais competitivos; – A produção, apesar das sucessivas reestruturações, ser feita em explorações de pequena dimensão e com baixa produtividade.
• Como resultado, assistiu-se à diminuição das áreas destinadas às culturas permanentes (cerca de 9%), entre 1999 e 2005, sendo que: – O maior decréscimo, cerca de ¼ da área, foi sentido nos pomares de frutos frescos;
– O olival registou uma diminuição, de cerca de 5%, apesar de ter aumentado nas regiões de Trás-os-Montes e Beira Interior; – A vinha, com menos 9% de superfície, encontra no Alentejo uma área de cerca de 30 %, em resultado das transferências, desde 1999, de direitos de plantação de outras regiões para terras alentejanas.
AS CULTURAS PERMANENTES
• A composição das culturas permanentes, por região agrária, em Portugal, entre 1999 e 2005:
A FRUTICULTURA
• A fruticultura pode ser caracterizada como sendo o conjunto de técnicas e práticas aplicadas adequadamente com o objetivo de explorar plantas que produzam frutas comestíveis, comercialmente.
OS POMARES
DE
FRUTOS FRESCOS
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