Existencialismo
Larissa R. Vieira
Virginia Suassuna Martins Costa
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2013
Existencialismo
Larissa R. Vieira
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Burow, O-A. & Scherpp, K. (1985). Gestalpedagogia: um caminho para a escola e a educação. São Paulo: Smmus.
Erthal, Tereza Cristina (1989). Os fundamentos da terapia vivencial na filosofia e na psicologia (pp.21-40). Terapia vivencial: uma abordagem existencialista em psicoterapia. Rio de Janeiro: Vozes.
Hall, Calvim &Lindzey, Gardner (1984). A psicologia existencial. Terias da Personalidade (pp. 81-106). Vol. 2. São Paulo: EPU.
Os textos em sua introdução abordam a filosofia existencial resgatam o existencialismo e os seus principais percussores. O Texto 7 trata sobre os princípios básicos do existencialismo, já em contra partida o texto 8 visa mais os principais percursores e suas teorias e a barganha uma abordagem existencial mais psicológica o texto 9 trata sobre o existencialismo e suas raízes filosóficas e a sua constituição de método.
Após o termino da Segunda Guerra Mundial numa Europa mergulhada nos conflitos e sufocada em uma crise surge o existencialismo. A experiência traumática da guerra gerou um ambiente de desespero e sentimentos que atingiram a juventude descrentes dos valores burgueses surge então nesta crise o existencialismo para corresponder e esclarecer o momento histórico. O existencialismo passa a ser uma corrente filosófica que embasa o questionamento da existência, entendendo por existência o homem em sua vida, atuação e decisões concretas ou mesmo a expressão de uma experiência singular, individual, um pensamento motivado por uma situação particular.
Existem vários tipos de existencialismo cada um representa determinado autor, o que mais se destaca na corrente existencialista é Kierkegaard por ser o primeiro desta corrente como também por sua própria perspectiva da existência e por atingir a exigências espirituais, considerando