teatro filo
-Hemera: Oh meu Éter, eu te amo tanto!
-Éter: Meu sol e estrelas, eu te amo ainda mais!
Certo dia, como de costume, Éter foi apreciar as belezas do bosque mais próximo de seu lar. Ele ficou impressionado com a beleza daquele lugar, que a cada vez que o visitava, se tornava mais belo.
Enquanto Éter caminhava, a ninfa Davina, que cuidava das lindas flores desse bosque, o observava admirando sua beleza.
-Davina: O que faz nos meu bosque? Está perdido?
Éter não havia percebido sua presença, foi pego de surpresa e ficou um pouco nervoso, não era de costume se encontrar uma linda ninfa com majestosas asas no seu lugar de conforto, onde não se via ninguém.
-Éter: Eu... Eu... Eu só estava é... quem é você?
-Davina: Sou Davina, ninfa encarregada de cuidar dessas flores. E você quem é? E por que sempre vem ao meu bosque?
-Éter: Eu sou Éter. Porque aqui é um lugar lindo, quando quero esvaziar a cabeça venho apreciar as belezas desse bosque.
-Davina: Obrigada, cuido muito bem dele. Você parece meio estressado – A ninfa passa a mão no rosto de Éter - tem algo que eu possa fazer para melhorar essa expressão tensa?
-Éter: eu não estou estressado. - se afasta da ninfa olhando fixamente p/seu rosto
-Davina: então está feliz? Conte-me mais. (ninfa se aproxima mais uma vez de Éter)
A ninfa estava claramente demonstrando seu interesse por Éter, e apesar dele tentar, sabia que não resistiria por muito tempo.
(ninfa segura nas mãos de Éter e ele se rende)
Éter: você é uma das criaturas mais belas que já vi.
(CARTAZ DO CORAÇÃO)
Éter e Davina passaram a tarde juntos. Apesar de estar encantado com a presença de tal beleza, Éter se sentia cada vez mais culpado ao lembrar de sua amada Hemera.
-Davina: Eu não tenho tardes maravilhosas a tempos, apesar de viver em lugar