Existencialismo
★ Nascido no século XIX, através das idéias do filósofo dinamarquês Kierkegaard, esta vertente filosófica e literária conheceu seu apogeu na década de 50, no pósguerra, com os trabalhos de Heidegger e Jean-Paul Sartre.
A contribuição mais importante desta escola é sua ênfase na responsabilidade do homem sobre seu destino e no seu livre-arbítrio. ★ Soren vê a realidade como um feixe de possibilidades diante das quais o ser, com sua liberdade de escolha, pode optar pelas que mais lhe convém. Estes caminhos podem ser englobados, para ele, em três opções primordiais – o estilo estético, no qual cada um busca aproveitar ao máximo cada momento; o estilo ético, dentro do qual o homem procura viver com atitudes corretas e morais; e o estilo religioso, que se apoia sobre a fé.
Jean Paul Sartre
Soren Kierkegaard
O pensamento existencialista defende que a existência vem antes da essência. Ou seja, não existe uma essência humana que determine o homem, mas ele a constrói pelo simples fato de existir. Essa construção de fundamento ocorre a partir das escolhas feitas pelo homem, visto que o mesmo é um ser livre. Por isso, ele existe e sua vida é um projeto, onde existe uma escolha do que quer ser e efetivar sua vontade agindo.
Existencialismo Cristão
➔ O existencialismo cristão relata que de nada adianta a racionalidade e objetividade, pois é a subjetividade que impulsiona os homens a resolver seus problemas existenciais concretos. ➔ Só a crença em Deus faria o homem atingir sua existência plena e todas as outras ciências seriam precedidas pela fé.
Existencialismo Ateu
➔ O existencialismo ateu relata que não existe preocupação de discutir se existe ou não Deus, mas em dizer que o ser humano foi lançado no mundo sem justificativa e por isso escolhe o seu modo de agir, assim o tornando condenado à subjetividade humana. Reunindo as sínteses do existencialismo, podemos citar:
1. A primeira é o ser humano enquanto indivíduo, e não com as teorias