Excedente e mercantilistas
• Distribuição funcional e pessoal da renda; • A relação entre produção e distribuição; • Como a renda é dividida entre as classes sociais em relação às condições que permitam a reprodução e acumulação de capital; • Mercantilistas ( geração do excedente; • Quesnay, 1758, fisiocratas, produto líquido (excedente) advindo da • Smith, 1776, estende o conceito para a produção em geral e não apenas da agricultura; surge o lucro como parte do excedente e não apenas a renda da terra ( renda da terra e lucro; • Ricardo e Marx ( geração do excedente e determinação do seu valor;
2. O “core” do modelo do excedente: • Definições: consumo necessário, produto líquido, excedente; • Variáveis independentes: produto, técnicas de produção e salário real; • Variáveis dependentes: excedente (lucro e renda da terra) + preços;
• O excedente é determinado subtraindo-se o consumo necessário do produto social; em um primeiro momento ignorando-se a necessidade dos “meios de produção” para geração do produto; • São dados: as técnicas de produção, o salário real e o produto social; • As demais parcelas do produto – lucros e renda da terra – são obtidos, como “resíduo”; • Para os clássicos: produto social é determinado pela acumulação de capital e pelas condições técnicas. O salário é determinado separadamente e considerado variável independente no “core” do modelo. As demais remunerações que saem como “resíduo”. • Deve-se, então, determinar a repartição do excedente entre lucro e renda da terra. • São reconhecidas as interações entre as variáveis independentes mas são analisadas fora do “core”; Sabe-se, por exemplo, que variações no salário real levam a variações na demanda agregada, cuja intensidade e distribuição dependerá das particulares circunstâncias em que ocorrem. No presente estágio de conhecimento da teoria econômica não é possível