Evolução Histórica da Educação Física Escolar no Brasil
E.F. Higienista (Até 1930) Assumida por médicos com a intenção de modificar hábitos de saúde e higiene da população. – físico saudável e equilibrado, menos suscetível as doenças.
A Educação Física tinha um papel fundamental na época: formar homens e mulheres sadios, fortes, dispostos á ação. Pensamento político e intelectual – Eugenia (melhoria genética da raça humana – esterilização de deficientes, exames pré-nupciais e proibição de casamentos consangüíneos). “Assepsia social”, a Educação Física deve ser capaz de disciplinar os hábitos das pessoas e afastar os maus hábitos que provocam a deterioração da saúde e da moral. A Educação física era tida como “agente de saneamento público, na busca de uma sociedade livre das doenças infecciosas e dos vícios deteriorados da saúde e do caráter do homem do povo”. (Ghiraldelli, 1991) Elite Imperial – estava de acordo com os pressupostos higiênicos/ eugênicos/ físicos. Contudo forte resistência ao trabalho físico – associado ao trabalho escravo (principalmente mulheres). Atividade Física – vista como algo menor dificultava que se tornasse obrigatória a prática nas escolas. Instituições militares – filosofia positivista – favoreciam que tais instituições pregassem a educação do físico – almejando ordem e progresso – fundamental formar indivíduos fortes e saudáveis. 1851- Reforma Couto Ferraz – E.F. nas escolas do município da Corte – pais contra, pois não se tratava de uma atividade intelectual – tolerância maior com os meninos – associação com instituições militares(alguns pais proibiam as suas filhas). Em 1882 através de uma reforma na educação proposta por Rui Barbosa a Educação Física passa a ser obrigatória em todas as escolas. Essa proposta também