Evolução Histórica da Administração de Produção
Evolução Histórica da Administração de Produção pág. 2
Novos conceitos pág. 3
Empresa Avaliada: Amsted Máxion pág. 4
Resenhas pág. 5
Anexos pág. 8
Bibliografia pág. 10
Evolução Histórica da Administração de Produção
Desde a origem do homem, o processo produtivo o acompanha; ao transformar argila em utensílio doméstico (fig. 1), bater uma pedra na outra para obter uma pontiaguda, temos aí um processo produtivo.
Temos um processo de produção organizada quando surgem os primeiros artesãos, pois com a especialização para determinadas produções (por exemplo: lanças ou jarros), começa o surgimento de solicitações de terceiros. Assim, temos o surgimento – em consequência da produção organizada – de encomendas, com isso a necessidade de ajudantes por parte dos artesãos.
Com o advento da revolução industrial temos a decadência do artesão. Em 1746 temos a “substituição da força humana pela força da máquina” (Martins e Laugeni, p. 2), com a descoberta da máquina a vapor (fig. 2) por James Watt. Temos, portanto, uma revolução do ponto de vista da produção, com as exigências de “padronização dos produtos e seus processos de fabricação, o treinamento e a habilitação da mão-de-obra direta; a criação e o desenvolvimento de técnicas de planejamento e controles financeiro e da produção, e desenvolvimento de técnicas de vendas.” (ibid, p. 2).
O que hoje é óbvio não o era naquela época, tem início o “registro, por desenhos e croquis, dos produtos e processos fabris” (ibid, p. 2) com a padronização dos componentes por Eli Whitney em 1790 com a padronização na produção de mosquetões.
Com os trabalhos de Frederick W. Taylor (fig. 3) tem uma nova visão no processo de produtividade no século XIX (aumento de produção com redução de custos). A quantificação do processo produtivo é feito até hoje com os conceitos de output (medida quantitativa do que é produzido) e input (medida quantitativa dos insumos).
O conceito de