Evolução economica
Grécia - Do século XII ao VIII a.c. predominava na Grécia a economia doméstica, mas isso se transformou depois do século V acc., principalmente entre o IV e o III, quando os gregos se viram adentrar numa vida econômica de trocas. Nesse período havia um contexto histórico favorável ao surgimento de florescentes pensamentos econômicos: conhecimento de novos mercados ‘’extra-mar’’ e crescimento populacional. Porém, como já se sabe, não houve uma grande evolução dos pensamentos econômicos, devido a uma limitação imposta pelos pensamentos predominantes na época – os filosóficos.
A ideologia filosófica, pautada na idéia de preponderância do geral sobre o particular, na idéia de igualdade e na idéia de desprezo a riqueza, predominava na época o que fazia com que a economia dependesse dela.
As cidades gregas viviam em guerra, por isso a idéia de preponderância do geral sobre o particular.
A ideia de igualdade podia ser observada tanto na divisão de terras, quanto na vida social: quando os pobres e ricos tinham o dever de casar-se um com o outro objetivando diminuir a desigualdade, baseando-se nessa idéia, assim como em muitas outras da época, temos Platão estabelecendo um limite para a população, já que uma população exageradamente grande e igualitária tornaria todos pobres.
O cidadão grego, além de ser proibido de possuir ouro e prata, era proibido também de ter mais de quatro lotes de terra e caso recebesse mais que isso, seja por doação ou herança, o que excedia essa quantidade era tomado Estado. Nesse sentido de desprezo pelos bens materiais e pela acumulação de riquezas, torna-se o pensamento filosófico antieconômico. Roma – a vida econômica existia e era mais intensa que na Grécia Antiga,o pensamento romano era subordinada à politica. A riqueza era o meio de assegurar o domínio do império, as grandes realizações tiveram sempre visão politica e não econômica, o romano passaram a ser consumidor, mas não produtor; a arte, o