Evolução dos Modelos Atômicos
A formação da matéria sempre foi um assunto curioso ao homem que, desde a antiguidade já elaborava teorias para explica-la. A dúvida persistente: “De que tudo é formado?” trouxe, através da filosofia e posteriormente de experimentos uma nova ciência, a “Química”. Os estudos ligados à química (modelos atômicos) deram-nos uma compreensão mais abrangente do mundo, e que de fato acabou contribuindo significativamente para avanço o tecnológico da humanidade. Porém, até conseguirmos chegar ao modelo atômico que conhecemos hoje levou um longo período, pois ele passou diversas transformações e retificações, onde uma teoria foi substituindo e/ou complementando a outra para que haja a obtenção de um modelo mais adequado. Um breve resumo sobre os modelos atômicos será apresentado nas próximas páginas, acompanhe.
A SAGA DO ÁTOMO
Podemos dizer que o conceito do átomo nasceu na Grécia a aproximadamente 2.500 anos atrás. Seus atributos foram objeto de estudo de muitos filósofos e cientistas que não pouparam imaginação para descrevê-los. Essa história será contada abreviadamente a seguir:
O PAI DA ATOMÍSTICA
A palavra átomo foi utilizada pela primeira vez na Grécia antiga por volta de 400 a.C, pelo filósofo chamado “Demócrito”. Ele acreditava que todo tipo de matéria fosse formada por diminutas partículas unidas, ou seja, se dividíssemos uma material repentinamente chegaríamos à um ponto em que não conseguiríamos mais dividir, e esse ponto ele chamou de “Átomo” (A=Não; Tomo=Partícula [divisível]). Como esta ideia não pôde ser comprovada na época, ela foi rejeitada. Essa teoria ficou conhecida como 1º modelo atômico, mas foi meramente filosófico, visto que não tinha nem uma perspectiva morfológica nem científica.
*Modelo de Demócrito:
FOGO, ÁGUA, TERRA E AR
Posteriormente, por volta de 350 a.C, um grego determinado a ser o filósofo mais influente da história, Aristóteles, após pensar sobre o assunto