Evolução do modelo atómico
* Átomo indivisível - Grécia Antiga
Desde o tempo da grécia antiga já se perguntava como seriam os materias compostos. Os filósofos gregos Demócrito e Leucipo, acreditavam que haveria um limite para dividir a matéria, ou seja, a matéria seria composta pelo átomo que era indivisível.
* Modelo de Dalton – 1808
O modelo atómico proposto por Dalton, também conhecido por “bola de bilhar”, por lembrar uma bola maciça e indivisível, foi suficiente para explicar as reações químicas como sendo um “rearranjo” entre os átomos.
* Modelo de Thomson – 1897
Thomson sugeriu que o átomo seria formado por uma esfera positiva “incrustada” de eletrões (carga elétrica negativa). A conclusão de que a esfera deveria ser positiva está relacionada ao fato de os átomos apresentarem carga elétrica. O grande mérito de Thomson foi admitir (e comprovar) que o átomo seria divisível.
* Modelo de Rutherford – 1911
Rutherford propôs o modelo que admite um núcleo com cargas elétricas positivas (denominou-as protões). Ao redor, muitos distantes estariam girando os eletrões (negativos). Entre prótões e eletrões haveria um grande espaço vazio.
* Modelo de Bohr – 1913
Bohr formulou um modelo atómico com eletrões girando em órbitas circulares e somente a determinadas distâncias do núcleo (órbitas, camadas ou níveis de energia). Saliente-se que um eletrão não pode permanecer entre dois níveis de energia. Pode “saltar” de níveis internos para níveis externos, quando absorve energia. Ao retornar, devolve ao a energia recebida, geralmente na forma de luz.
* Modelo de Sommerfeld – 1915
O cientista Sommerfeld aperfeiçoou o modelo de Rutherford e de Bohr admitindo não só a existência de orbitas circulares, mas também elípticas.
Isso permite explicar a existência não só de níveis de energia, mas também de subníveis.
* Modelo de Chadwick – 1932
James Chadwick descobriu/comprovou uma outra partícula subatômica de massa muito