Evolução do conhecimento cientifico na enfermagem
A historia da enfermagem é mais centrada no período profissional/moderno, sendo dividido em quatro fases. Na primeira fase, cuja precursora é Florence Nightingale, a investigação centrou-se em “O que fazer?”; a segunda fase em “Como fazer?”; a terceira fase em “Porque fazer?” e o foco atual é em “Qual o saber próprio da enfermagem?”.
Evolução do conhecimento cientifico na enfermagem X Florence Nightingale
A evolução do conhecimento cientifico na enfermagem analisa o período profissional do curso, descrevendo-o em quatro fases.
1° fase: se refere à contribuição de Florence Nightingale, no qual tinha interesse em delinear, por meio da definição dos padrões morais, o perfil da profissional de Enfermagem. Superou as barreiras físicas e preconceituosas, deu inicio à modernidade dessa profissão. Ela incorporou certos cuidados, que eram esquecidos, como: Higiene, atenção, carinho e etc. Florence acreditava que aos 17 anos tinha ouvido um chamado de Deus, e então quando mais velha resolveu sair de casa, e então quando mais velha resolveu sair de casa e se adentrar nos conhecimentos da enfermagem. Ela não possuía todos os conhecimentos necessários, mas foi uma guerreira e reconhecida por isso com a honraria ao Mérito do Rei Eduardo VII.
2° fase: a segunda fase refere-se ao domínio do fazer técnico. Foi marcada pela Revolução Cientifica com forte participação de Pasteur e Kock. Houve grandes descobertas físicas e químicas que auxiliou a medicina a tratar de forma mais eficaz e rápida algumas doenças. A maneira de executar as técnicas era mais importante que o próprio doente, a atenção se deslocou do doente para a doença, o paciente deixou de ter a sua “própria identidade”. E ainda assim, a enfermagem era a sombra da medicina, tinha como função servir e obedecer. Nesta fase destaca-se a teoria microbiana da infecção, de Pasteur. Com esses avanços o campo medico se ampliou para que trabalhasse por áreas, de forma que