Exercício Profissional de Enfermagem
RESUMO: Este estudo objetivou identificar, a partir da revisão de artigos científicos, sobre o tema Evolução do Exercício Profissional do Enfermeiro. Foram analisados 12 artigos científicos publicados no período de 2007 a 2011. A busca dos artigos foram realizados através de levantamento bibliográfico em sites de pesquisa, que objetivou analisar documentos legais de enfermagem, atribuições do enfermeiro, aspectos éticos, mercado de trabalho e Lei do Exercício Profissional.
INTRODUÇÃO
Florence Nightingale foi a precursora da enfermagem, escolhia enfermeiras para efetuar cuidados aos doentes. A enfermagem para Florence exigia treinamento não só prático, como científico.
Com o capitalismo, ocorreram mudanças no século XVI a XVIII, o hospital demandava das enfermeiras um preparo evidente, passando assim, a ser uma profissão cientificamente com pesquisas.
As enfermeiras passaram a ter o processo de formação em 1923, objetivando a melhoria à saúde no Brasil, estando ligadas ao controle do ambiente e, em seguida, desenvolvendo procedimentos científicos.
Até 1940, as enfermeiras eram focadas e centradas nas atuações, não intelectuais, mas por uma forma técnica. Tiveram uma redução na jornada de trabalho de 12 horas para 8 horas, em que o paciente poderia ser cuidado por apenas uma enfermeira ao invés de um grupo.
Na década de 50, havia preconceito diante das enfermeiras que passavam a ter dificuldades na aceitação da profissão perante a família e os familiares, sentindo assim desprotegidas, pois não possuíam instruções suficientes para estarem a altura de outros profissionais. Foram privilegiadas a uma formação baseada na prática com técnicas enfatizando competência e habilidade, passando a aumentar o conhecimento científico concernente a profissão.
Em 1960 a 1980, as teorias tomaram parte de modelos conceituais as enfermeiras, que tais teorias foram desenvolvidas por norte-americanas, que foram encaminhadas