Evolução da tv digital no brasil
Rio de Janeiro
27 de SETEMBRO / 2012
EVOLUÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL
ALUNO: PIERRE DOS SANTOS CAFÉ
PROFESSOR: MAURICIO ADRIANO
Rio de Janeiro
27 de SETEMBRO / 2012
Conceito da Evolução Brasileira
De forma genérica um sistema de TV Digital interativa pode ser dividida em três partes: um difusor, responsável por prover o conteúdo a ser transmitido, e suportar as interações com os telespectadores; um receptor, que recebe e apresenta o conteúdo e possibilita ao telespectador interagir com o difusor; e um meio de difusão, composto por canal de difusão e canal de retorno (ou canal de interatividade), que habilita a comunicação entre difusor e receptor. Conceito básico do funcionamento. A transmissão do sinal de televisão pode ser pelo ar (transmissão terrestre), por cabo ou satélite. Mais recentemente a tecnologia IPTV (que não tem nada a ver com vídeo na Internet ou webTV) também tem sido utilizada por algumas provedoras de TV por assinatura e vídeo sob demanda. Para o desenvolvimento de aplicativos, foco desta seção, não faz diferença a forma como o vídeo é transmitido. O que importa são as ferramentas de desenvolvimento e multiplexação, no lado do difusor, e a infra-estrutura de recepção, no lado do receptor. Lembrando apenas que quando falamos em TV aberta, que está em processo de digitalização no Brasil, a transmissão é feita pelo ar, por radiodifusão. Isso não muda em relação à TV analógica. O áudio, o vídeo e os dados são organizados para a difusão (trazendo melhorias como: legendas de filme alteráveis; guias de programação de canais - informações sobre data e hora, sinopse de programas-; gravação de programas; etc...). Aqui é necessário dar uma ênfase especial para um tipo de dado importante em TV digital: os aplicativos - programas desenvolvidos nas linguagens NCL ou LUA -, que serão executados no receptor da televisão digital, que passa a possuir