Evoluçao sistemas operacionais
A evolução dos sistemas operacionais foi uma conseqüência dos avanços ocorridos no hardware dos computadores. Temos três níveis de gerações de sistemas operacionais:
O primeiro nível integrado pelos sistemas operacionais básicos, surgidos nos anos cinqüenta, limitava-se a auxiliar os programas nas operações de entrada e saída e na tradução nos programas fonte, escritos em linguagem pouco evoluídas.
O segundo nível esteve disponível na década de 60 e a sua ajuda à programação foi mais decisiva, proporcionando tradutores simbólicos mais evoluídos, programas de serviços para transferência de informação entre periféricos e programas de controle de entrada e saída, ou seja, os famosos IOCS( Input Output Control System).
O terceiro nível de sistemas operacionais surgiu na década de 70. A contribuição destes sistemas à programação foi tão grande que foram rompidas as normas clássicas do processo informático. Os tradutores de altíssimo rendimento então incorporados têm permitido hoje em dia a utilização de linguagem de programação simbólica quase idênticas à linguagem utilizada pelo homem, reduzindo sensivelmente o tempo gasto na produção bem como o tempo de aprendizagem de novas linguagens.
Estrutura do Sistema Operacional
Pode-se criar um sistema tão grande e complexo como um sistema operacional somente dividindo-o em pequenas partes. Cada uma dessas partes deve ser uma porção bem delineada do sistema, com entradas, saídas e funções, cuidadosamente definidas. Logicamente, nem todos os sistemas têm a mesma estrutura, ou seja, não apresentam a mesma forma de ligação entre as partes. Contudo, os sistemas operacionais modernos geralmente possuem as seguintes partes:
I. Gerenciamento de processos - criar e eliminar, suspender e retomar, sincronismo e comunicação entre processos;
II. Gerenciamento da memória principal – manter o controle das partes da memória que estão sendo usadas e por quem, decidir que processos