Evolu O E Ecologia
Marco Antônio Alves Schetino
• Darwin e Wallace
• Malthus
• Seleção Natural.
– Os indivíduos de uma mesma espécie não são identicos. – Parte desta variação é herdável.
– O ambiente não é rapidamente saturado devido ao bixo indíce de reprodução observado.
– Nem, todos ancestrais contribuem igual mente para a geração seguinte
• Aqueles mais aptos a sobreviverem no ambiente que vivem são favorecidos repodutivamente (organismo
+ ambiente) = direção da seleção natural.
• A evolução ocorre dentro da espécie.
– A evolução força as caracteristicas populacionais a divergirem entre si quando:
• Existir variação hereditária suficiente.
• Se as força seletivas forem fortes para contrapor a miscigenação e hibridação entre individuos de locais diferentes.
• Arabis fecunda:
– Populações de diferentes altitudes
– Teste em jardins homogêneos.
• Actinia tenebrosa:
– Transplante em diferentes áreas.
• Poecilia reticulata:
– Populações divididas por quedas d’água.
– Diferentes pressões de predação
– Alteração dos padrões e tamanhos de manchas.
Seleção artificial
• Melanismo industrial:
– Biston betularia.
• Forma pigmentada e não-pigmentada.
• Poluição: revolução industrial.
• A ecologia e especiação
– O que entendemos por espécies?
– Ernst Mayr e Theodosius Dobzhansky.
• Espécie Biologica: que pode reproduzir entre si e produzir indivíduos férteis. • Duas partes de uma população podem evoluir em espécies distintas se houveralgum tipo de barreira que possa impedir o fluxo gênico entre elas.
• Especiação ortodoxa:
– Duas subpopulações se dividem e tornam-se geograficamente isoladas.
– A seleção natural leva a adaptações genéticas aos ambientes locais
– Mudança de comportamento de corte (isolamento reprodutivo pré-zigótico). Em um contato secundário as espécies apresentarão baixa aptidão de cruzamento.
– A seleção natural favorecerá qualquer atributo que realce a inaptidão de acasalamento.
• Especiação Alopátrica
• Especiação Simpátrica.
• Larus