Evolu O Dos Padr Es De Beleza
Nome: Geovana Durães Gualtieri Nº 09 1ºE
Carmela Chiara Ginefra
Educação Física
Professora: Eliana
Idade Média
Na época Medieval não havia muita preocupação com a estética. A beleza seria consequência da vida devota e denotava uma alma pura e casta, como a da Virgem Maria. Rosto angelical, lábios pequenos e cabelo cor de ouro eram o trunfo das mulheres. Já aos homens, a beleza estava associada ao poder, e em geral, o "rei" simbolizava esse ideal.
Renascimento
Depois da peste negra ter dizimado grande parte da população europeia no período anterior, o padrão de beleza é ter opulência corpórea simbolizando saúde, que era um indicativo de status social, visto que a ostentação alimentícia não era para todos. Braços roliços, quadris largos e celulites eram sinais de volúpia e nobreza. Esse padrão cabia tanto aos homens quanto às mulheres.
Barroco e Maneirismo
Agora a beleza não é só uma questão de forma física, é algo comportamental. Mover-se ou mesmo olhar deveria ser revestido de graça e beleza, cultura esse disseminada da França e muito presente até os dias atuais. Muito destaque para os modos refinados e para as roupas e adornos. uso de artifícios não naturais para criar uma imagem e/ou padrão e assim a prática de penteados, grandes roupas, maquiagem, perfumes e enfeites diversos de maneira exagerada passam a ser a referência.
Romantismo
O período do Romantismo, as décadas de 1820, 1830 e 1840, vai privilegiar uma beleza mais delicada, frágil e, se possível, até mesmo com a ideia de sofrimento. No final do século XIX e princípio do século XX, no período da Belle Époque, a beleza corpórea feminina é valorizada pelo ventre estrangulado, na tentativa de atingir um ideal de 40 cm de circunferência da cintura, marcado pelo uso dos espartilhos. É um diálogo com a estética curvilínea do Art Nouveau que leva muitas mulheres à cirurgias para serrarem suas costelas flutuantes e parecem com a silhueta de uma ampulheta.