Evasao
Domínio é a habilidade de recepcionar a bola. O objetivo do professor ao ensiná-la é o de levar a criança a recepcioná-la com as diversas partes do corpo. Por conta da completude da abordagem do primeiro professor, optarei pelas suas classificações.
Quanto à Trajetória Quanto à Execução (Recepção).
Rasteira Com os pés, faces interna, externa e também com o solado.
Meia-altura Com os pés e a coxa, face interna e externa.
Parabólica Com os pés, utilizando o dorso e o solado; Com o peito, a coxa e a cabeça.
Controle.
Controlar a bola é diferente de dominar. Enquanto está ação trata-se da recepção da bola, aquela se refere a mantê-la no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deixá-la cair ao chão, é o que chamam de embaixadinhas. O objetivo é manter a bola no ar pelo maior tempo possível.
Condução.
A condução é quando se leva a bola pela quadra de jogo. Uma regra básica: a bola deve estar próxima do condutor.
Essa condução pode ser feita em linha reta, daí o nome de retilínea. Também em ziguezague, e, portanto, sinuosamente. Sugiro evitar a condução de bola com o solado do pé, a não ser quando a condução for de costas. De frente, é ineficaz. As outras faces para se conduzir são interna e externa.
Chute.
O chute surge quando do contato do jogador com a bola em direção à meta adversária ou para afastar o perigo de um ataque adversário. O primeiro seria o chute com o objetivo ofensivo. O segundo, com o objetivo defensivo. Logo, chute sempre é a mesma coisa, o que muda é o objetivo. Alguns fatores interferem na maneira de chutar. A maior parte dos autores diz que, além do equilíbrio e da força, o pé de apoio, que deve estar ao lado ou atrás da bola, o pé de chute, que quanto maior a superfície deste em contato com a bola, maior será a direção do chute e o posicionamento do tronco, que se inclinado para frente, tender-se-á a sair um chute com a trajetória da bola rasteira e, se inclinado para trás, tender-se-á