O filme, você não conhece Jack, tem um objetivo central de explorar um assunto discutível, duvidoso e muito questionável, a eutanásia. Ele aborda o tema de uma maneira onde se discorre sobre um conceito de moral a cerca da capacidade de decidir um assunto importante para todos nós, a vida. O que seria à eutanásia? Acredita-se segundo especialistas no assunto, que é uma forma de acabar com sofrimento, uma dor incontrolável que cercam pessoas doentes em estado terminal com auxilio de drogas em uma tentativa de uma morte mais suave e menos dolorosa que algumas pessoas optam por ter, em vez de viveram o curso natural da vida que seria uma morte lenta e sofrida. Entraremos agora em uma reflexão profunda cujo tema foi abordado no filme, o livre arbítrio seria uma necessidade básica do ser humano? Tudo depende do ponto de vista, as pessoas podem mudar de opinião de acordo com o problema citado, mas a grande massa responderia que sim que temos o direito de fazermos o que bem entender por que somos livres e racionais e sabemos sempre o que estamos fazendo. Não podemos generalizar, quando fazemos isso fechamos as portas para uma melhor compreensão dos fatos, e se a pergunta fosse até que ponto temos capacidade de exercer o livre arbítrio? Fica difícil explicar uma reflexão que tem diversas opiniões em cada ser pensante. Seria justo não deixar uma pessoa em estado terminal, impossibilitada de tudo, Sofrendo dores, vendo outras pessoas seguirem o rumo natural da vida, ter que ficar assistindo aquele filme e sentindo dores em alguns casos físicas e mentais, não ter o direito de escolher se querem viver ou morrer, só vai entender talvez quem convive com o problema. Por outro lado uma pessoa num estado tão lamentável, deplorável e péssimo, a pessoa não estaria em depressão, ou teria ela boas condições de decidir pela sua sobrevivência, quantas vezes pensamos que está tudo acabado depois daquele zero na prova, do fim de um namoro que se acreditava ser para sempre, e depois