Eutanásia
A eutanásia é uma forma de antecipar a morte de um doente incurável sem dor e sofrimentos em um estado terminal ou sem qualidade de vida, ela seria uma forma de alivio para uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora. Já se foi pensado que inclusive a eutanásia é uma forma de aliviar o fardo e sofrimento da família, ou seja, se livrar de uma pessoa pelos problemas que ela causa ficando naquele estado.
Muitos são os argumentos contra a eutanásia, desde os religiosos, éticos até os políticos e sociais. Em grande destaque é o assassinato de uma pessoa, por mais deprimente que seja a situação.
Há várias discussões religiosas em cima desse assunto, a Igreja Católica afirma que: “Somente Deus da à vida, e somente Ele pode retirá-la” e isso afeta milhões de fieis no mundo todo que se aderem a essa ideologia.
Uma questão de vida ou morte
Como ser social e cultural, é instintivo para o ser humano valer-se de todos os meios para preservar a vida de um familiar. Desse modo, assim como o aborto, a eutanásia - prática na qual abrevia-se a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida - é um assunto catalisador de discussões. A decisão para a prática do procedimento torna-se difícil tanto para o paciente, quanto para a família, visto que o conceito de qualidade de vida altera-se de pessoa para pessoa.
A História indica que o método não é assim tão moderno, uma vez que diversos povos primitivos utilizavam a técnica; o costume Celta pregava que os filhos deveriam matar o pai, quando este estivesse senil ou enfermo, assim como na Índia, em que os doentes sem perspectiva de cura eram levados para a beira do Rio Ganges onde o nariz e a boca eram obstruídos com barro. Contudo, não se pode esquecer que, apesar destas tradições