eutanasia
Morte: Eutanásia Vs. Distanásia Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Métodos e Técnicas de Investigação. A eutanásia e a distanásia é um assunto delicado e o grupo pretende ser o mais correto possível.
As sociedades quotidianas urgem em responder aos dilemas surgidos com a sua evolução, mas a falta de debate tem dificultado a obtenção de respostas. Os argumentos frequentemente referidos a favor deste assunto incluem o alívio da dor e do sofrimento incontrolável e o respeito pela autonomia individual, pelo que é discutível se o doente que solicita a eutanásia está “competente” para efetuar esse pedido.
Contrariamente aos adeptos da eutanásia, encontramos aqueles que consideram a morte algo intrínseco à própria vida, logo um processo tão natural como viver, e que não deve ser abreviado. Independentemente da situação ou da doença, ninguém deve suspender o seu destino, e muitas vezes refugiam-se nas próprias escrituras religiosas para suportar estas opiniões. Eutanásia A eutanásia consiste em produzir ou acelerar intencionalmente a morte de um individuo que tem como finalidade acabar com a sua dor. As circunstâncias mais conhecidas reportam-se a pacientes que são totalmente dependentes nas suas funções mais elementares e sofrem de grandes dores ou têm a perspetiva de uma morte muito dolorosa. O seu propósito de vida deixa de existir, sendo substituído apenas pela espera da chegada da morte, em muitos casos, décadas mais tarde.
A eutanásia Ativa consiste no ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos.
A eutanásia Indireta consiste quando a morte do paciente ocorre dentro de um quadro terminal ou porque não se inicia uma ação média ou porque há uma interrupção de uma medida extraordinária que impeça a morte, com o objetivo de minorar o sofrimento.
A eutanásia de duplo efeito consiste quando a morte é acelerada como uma consequência direta das ações