eutanasia
Gabriely Mota Costa
Gestão em Saúde Coletiva
Introdução
A eutanásia é uma forma de apressar a morte de uma pessoa que tenha uma doença incurável, sem que esta sinta dor ou sofrimento, é então praticada pelo médico a partir da escolha do paciente e/ou da família. Ela possui dois lados, um lado que é a favor, pois é uma forma de avaliar a dor e o sofrimento do doente pelo fato de saber que é uma doença incurável e que não terá melhora, ganhando assim, o direito de tirar a sua própria vida; e tem um lado que é contra, pois se considera que a eutanásia é um suicídio por ter escolha de tirar a sua própria vida.
A eutanásia pode ser dividida em passiva e ativa. A eutanásia ativa é negociada entre o médico e o paciente com o objetivo de pôr um fim à vida. Já a passiva, pode-se dizer que é a interrupção de alguns cuidados que até facilitaria a minoria do sofrimento e o prolongamento da vida e pela falta destes cuidados, o paciente acaba falecendo.
Em alguns países, este ato é bem aceito. Na Holanda, por exemplo, foi o primeiro país a autorizar a prática da eutanásia. Na Suíça, o suicídio assistido que é bem semelhante à eutanásia é permitido. No caso do Brasil, é considerado homicídio e pode pegar prisão de até 20 anos, os juristas estão pensando em atualizar a lei, regularizando a ortotanásia, que é um ato que os familiares indicam ao médico a não dar nenhum tipo de medicamento para que o paciente não mantenha vivo, e é a única aceita no nosso país.
Diante do que foi apresentado, este artigo vai destacar justamente as diversas opiniões de aceitação e negação da eutanásia nos diversos países, é um tema bem complexo a ser tratado.
Objetivo Geral
Apresentar a idéia da eutanásia nos diversos países, mostrando opiniões para aceitação e negação desta, esclarecendo os conceitos e experiências já ocorridas em alguns países que aceitam a eutanásia. Mostrando também neste artigo, conceitos como