eutanasia
Existem muitas objeções à prática da eutanásia, como elementos religiosos, éticos e políticos, dependendo da sociedade em que o doente está inserido. No caso da religião, a principal objeção é o fato de considerarem que a eutanásia é tida como uma usurpação do direito à vida humana, vida esse que foi criado por Deus e é esse Deus o único que pode tirar a vida a alguém. “A Igreja, apesar de estar consciente dos motivos que levam a um doente a pedir para morrer, defende acima de tudo o caráter sagrado da vida.”
Os médicos consideram a vida algo sagrado, portanto da perspectiva da ética médica, tendo em conta o juramento de Hipócrates a Eutanásia é considerada homicídio. Cabe assim ao médico, cumprindo o juramento Hipocrático, assistir o paciente, fornecendo-lhe todo e qualquer meio necessário à sua subsistência. Para, além disto, pode-se verificar a existência de muitos casos em que os indivíduos estão desenganados pela Medicina tradicional e depois procurando outras alternativas conseguem se curar.
“Nunca é lícito matar o outro: ainda que ele o quisesse, mesmo se ele o pedisse (…) nem é lícito sequer quando o doente já não estivesse em condições de sobreviver” (Santo Agostinho in Epístola).
Ao se formarem os médicos fazem o juramento de Hipócrates e ao praticar a eutanásia o medico quebra esse juramento que diz que ele defendera a vida sempre até o final. o doente terminal ou aqueles que acham que não tem qualidade de vida ou ainda os que sofrem precisam de amor e carinho. Antecipar o momento de sua morte não é ser caridoso ou bonzinho ou estar comovido com o sofrimento do doente, pois ao pedir para morrer o doente afirma uma serie de informações é sinal que ele está se sentindo abandonado, inútil, como se sua vida não valesse absolutamente nada. o papel da família é acolher o doente mostrar o quanto ele é amado e querido tornando sua vida feliz trazendo conforto á ele e não se livrar da responsabilidade de cuidar dele.
Não