Eutanasia
PENSAMENTOS
“Se a administração dos narcóticos causa, por si mesma, dois efeitos distintos, a saber, de um lado, o alívio das dores; do outro a abreviação da vida, então ela é lícita.”
Papa Pio XII
“A ninguém darei, para agradar, remédio mortal nem conselho que o induza à perdição.”
Hipócrates
“A medicina deve se ocupar dos cidadãos que são bem constituídos de corpo e alma (...), deixando morrer aqueles cujo corpo é mal constituído.”
Platão
“Por única razão a vida não é um mal: porque ninguém é obrigado a viver”
Séneca
“Hipocritamente, muitas vezes o que se observa não é piedade ou a compaixão, mas sim o propósito mórbido e egoístico de poupar-se ao pungente drama da dor alheia.”
Luíz Flávio D´Urso
“A mais elementar prudência aconselha que nenhum homem a pretexto de piedade, ante o padecimento alheio, se atribua a faculdade ou o direito de matar.”
Mestre Nélson Hungria
ÍNDICE
Pág. INTRODUÇÃO 7 1. DEFINIÇÃO DE EUTANÁSIA OU “EUTHANATOS” 9 2. A EUTANÁSIA NA HISTÓRIA 11 3. A EUTANÁSIA NO MUNDO 12
3.1 O CASO DA ALEMHANHA NAZI 12
3.2 O CASO DA AUSTRÁLIA 12
3.3 O CASO BELGA 13
3.4 O CASO HOLANDÊS 13
4 A EUTANÁSIA EM PORTUGAL 17
5 A EUTANÁSIA VERSUS CUIDADOS PALIATIVOS 21
6 A EUTANÁSIA SOB O PONTO DE VISTA ÉTICO 28
6.1 PERIGOS DA PRÁTICA INDISCRIMINADA DA EUTANÁSIA 36
6.2 ARGUMENTOS MÉDICOS A FAVOR DA EUTANÁSIA 38
6.3 ARGUMENTOS MÉDICOS CONTRA A EUTANÁSIA 40 7. CONCLUSÃO 41 8. BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO I – CASO DAS GÉMEAS ANEXO II – CASO DE RAMÓN SAMPEDRO ANEXO III – CASO DE ROBERT DENT ANEXO IV – CASO DE JOÃO ROBERTO ANEXO V – CASO DE DEBBIE ANEXO VI – CASO DE LU YOUQING ANEXO VII – CASO DE