Eu, o outro, um novo contexto: univers(o)idade
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Difícil me encontrar pessimista ou desmotivada, poucas coisas fazem meus olhos chorar e outras poucas mudam meu temperamento. Sendo mais clara posso afirmar que quando estou envolvida emocionalmente com alguma situação, mudo repentinamente de posição, transpareço nostalgia e falta de paciência. Atribuo a formação da minha personalidade ao trabalho. Comecei com 16 anos e desde então traço metas para minha vida, esses traços fizeram com que eu evitasse casamento e filhos, em contra partida esqueci um pouco da formação acadêmica quando percebi que conseguiria ganhar dinheiro mesmo sem ter concluído o terceiro grau, entretanto me questionei: Até quando isso será possível? Logo concluir que precisava estudar. Tenho uma personalidade maleável, porém gritante em alguns casos específicos, dou valor aos laços familiares e preservo a comunicação. Dentro do contexto familiar, poderia selecionar várias pessoas como mais importantes. Mãe, pai, irmãos, namorado, contudo não conseguiria escolher um em especial, trago então a minha lista de prioridades meus cães, Fox e Bob. Fox um poodle Toy, super ativo, totalmente dependente e carente de atenção, precisei coloca-lo para morar com minha mãe em face de problemas comportamentais, em outras palavras poderia dizer que ele tem loucura pela minha pessoa, e era impossível deixa-lo só em casa, o que se torna inviável uma vez que trabalho o dia todo. Na nova morada ele está bem com outra cadelinha da mesma raça. Bob um Goldem Retriever está presente em todos os momentos, moro com ele e ele comigo, nos entendemos bem, apesar de que às vezes ele me faz entender perfeitamente a frase que ser mãe é sofrer no paraíso. Ele é sem dúvida uma das minhas alegrias e realizações, até porque outra característica da minha pessoa que não poderia deixar de falar é o amor aos animais. Quanto mais tenho, mais quero tê-los.Não poderia deixar de citar o Alfredo, um peixe beta que faz companhia a Bob e eu. Meu curso atual irá me ajudar a