Eu na modernidade
R) O monge medieval, não possuía o entendimento de um eu interior então a ausência de uma convicção interior, um discordar do sistema ou qualquer outro problema de fundo interior eram evidentes, enquanto o homem moderno muitas vezes sente-se sozinho em suas convicções, seus sentimentos, pois tem a impressão que ninguém pode compreender a dor que está sentindo. Nesta resposta eu me lembro muito daquele desenho, “A formiguinha Zâ€, onde todas as formigas nascem destinadas a serem o que são (operárias, soldadas ou rainha) e não há o que discutir. Num dado momento uma delas a Z, sente-se incomodada em ter que fazer tudo igual e sente a necessidade de mudar as coisas. Ela chega perto do terapeuta e começa a se derramar e mostrar o quão infeliz se encontra. O terapeuta nem entende do que é que ela está falando. Num desabafo para se fazer entendida, ela despreza seu estilo de vida alegando ser tudo igual, ninguém ter que pensar individualmente, em o sistema é que é o correto, em o todo é que é importante. Neste momento o terapeuta a considera curada porque ela finalmente entendeu. O monge medieval, idade média, era o formigueiro. O homem moderno é a formiguinha Z.
(02) Procure identificar uma forma de entender o mundo que seria impensável na idade média.
R) A mistura cultural. A compreensão de um problema interior. O entendimento que uma pessoa agiu de maneira inapropriada por causa de suas convicções não por possessão. A maneira de crer diferente em Deus ou até mesmo em falsos deuses. O discordar do sistema apenas por entender diferente não por ser um rebelde.
(03) Hoje ainda existe a idéia de corpo social?
R) Com certeza. Enquanto estudantes de um mesmo curso, ligados pelas mesmas idéias, enquanto participantes de uma mesma religião, enquanto participantes de um mesmo grupo com ideais próprios, por exemplo, uma tribo de roque. A