Etnografia

A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO DE 1789

Baseando-se no que foi estudado, a criação da Declaração de 26 de Agosto de 1789, dada pelos representantes franceses foi uma forma de representar legalmente os direitos do homem, assegurando a todos o bem estar em poder de reivindicar, lutar e obter com êxito todos os direitos que assiste os cidadãos do mundo, podendo assim todo aquele que se sentir lesado indevidamente por injúria, buscar com conhecimento que medidas tomar para que seja solucionado o problema.
Uma das características da Declaração de 1789, está na abertura de novos caminhos para todos os povos, e assim manter todos os direitos assegurados e que a democracia faça um papel pleno em assistir todos, buscando a plenitude da liberdade, ofertando a homens e mulheres um papel digno de respeito, direitos e deveres, tal como, a profissão, a educação e o conhecimento, representando assim a objetividade, de ter em mente essa declaração, respeitando os direitos e liberdades que a constitui, fazendo valer sua existência nacional e internacional a todos.
Em função desta, nos deparamos com a desigualdade encontrada, na globalização, como as classes sociais, há muito para poucos e pouco para muitos, vivemos no país da democracia, mas muito se sabe, que esse regime não enlaça a todos, a Declaração de 1789, rege nossos direitos e deveres, como humanos, mas não muda o quadro social de várias potências mundiais, por falta da busca de nossos direitos.
A Declaração tornou-se um meio indispensável de busca para o bem estar de toda humanidade, em medidas de cumprimento correto e digno a que ela nos direciona, nós cidadãos cumpridores de nossos deveres e direitos, nos tornamos displicentes com a condição política estabelecida em nossa nação, a inadimplência dos nossos representantes que se estampa cada vez mais aos nossos olhos, que fere a dignidade de quem contribui para o desenvolvimento nesse âmbito cercado, de quem disse ou não disse, mas pouco ou quase