Etnocentrismo
Como o outro é representado pela visão etnocêntrica? Exemplifique. R: O grupo do “outro” é sempre representado como bárbaros, selvagens um grupo de “doidos” que sobrevivem e se comunicam à sua maneira, que vista pelo grupo do “eu” é errada, atrasada, grotesca e esdruxula. Sem ao menos dar o direito àquele grupo estranho e “bárbaro” de se explicar ou entende-lo em seu mundo e cultura. Sempre os julgamos através dos nossos modos e costumes, o “outro” em casos extremos e não muito raros é visto como um ser distinto e atrasado em relação ao ser humano civilizado que se encaixa e se intitula o “eu”. Em suma o grupo do “eu” é superior, certo e dono da razão e do desenvolvimento, progresso e excelência, o “outro” é sempre o “aquém” ou o “além”, nunca o “igual” ao “eu”. No mais das vezes, o etnocentrismo implica uma apreensão do “outro” que se reveste de uma forma bastante violenta. Pode coloca-lo como “primitivo”, como “algo a ser destruído”, como “atraso ao desenvolvimento”.
Na história do Brasil, quais os papéis assumidos pelos “índios”? R: Somente pela intitulação dada a esse povo já percebemos a visão etnocêntrica dos europeus, tendo em vista que eles almejavam chegar às Índias e ao invés deste chegaram nas Américas, nomearam os que aqui estavam de