Etnocentrismo
Etnocentrismo é um preconceito que cada sociedade ou cultura produz, ao mesmo tempo que procurar incutir, em seus membros, normas e valores peculiares.
Dessa forma qualquer pessoa que não faça parte desse grupo é vítima de preconceito. O preconceito etnocentrista nunca é inocente, como certos antropólogos deixam entender, um exemplo que temos é o caso de Hitler, o qual achava que Judeus e outras raças eram povos impuros e isso ocasionam vários massacres que deram o nome de Holocausto.
Um individuo etnocêntrico considera as normas e valores da sua própria cultura melhores do que as das outras culturas. Isso pode representar um problema, porque frequentemente da origem a preconceitos e ideias infundadas.
O Etnocentrismo também está muito ligado a superioridade e a dominação, considerando a classe dos dominados como sub humanos, e os enxergam como uma ameaça a sua maneira de ser, e a maneira que encontram para defender-se foi eliminar que os ameaçava de forma violenta e sangrenta.
A outra forma de demostrar seu poder sem eliminar é oprimindo e explorando, dando o status de inferioridade e descriminação.
Relativismo Cultural
Enquanto o etnocentrismo é um preconceito, e suas derivações doutrinárias, são ideológicas, o relativismo cultural pertence a esfera da ciência.
O estudo das culturas, a forma de entendimento de cada uma, todas as culturas são equivalentes.
Não se pode fazer uma escala em que cada cultura receba uma nota de acordo com o critério que defina o que é mais ou menos perfeito. O Relativismo cultural afirma positivamente que uma cultura é tão valida como qualquer outra.
O relativismo cultural é teoria :instrumento de analise e meio de produção de conhecimentos, que, aplicando-se a outros conhecimentos (etnográficos, históricos, etnológicos) produz conhecimentos novos, fazendo avançar a ciência como tarefa humana jamais concluída, de tornar intelegivel a totalidade do real.
Podem também chamar, se preferem, o relativismo