Etnocentrismo e a diversidade cultural no estado de são paulo
Etnocentrismo é um conceito da Antropologia definido como a visão demonstrada por alguém que considera o seu grupo étnico ou cultura o centro de tudo, portanto, num plano mais importante que as outras culturas e sociedades. O termo é formado pela justaposição da palavra de origem grega "ethnos" que significa "nação, tribo ou pessoas que vivem juntas" e centrismo que indica o centro.
Uma visão etnocêntrica demonstra, por vezes, apreciações negativas dos padrões culturais de povos diferentes. Práticas de outros sistemas culturais são catalogadas como absurdos deprimentes e imorais.
Podemos entender o fato de que os indivíduos de culturas diferentes podem ser facilmente identificados por uma série de características tais como o modo de agir, vestirem, caminharem, comer, falar, sendo o último uns dos mais evidentes na imediata observação empírico. É importante reter que o relativismo cultural é uma ideologia que defende que os valores, princípios morais, o certo e o errado, o bem e o mal, são convenções sociais intrínsecas a cada cultura. Um ato considerado errado em uma cultura não significa que o seja também quando praticado por povos de diferente cultura.
Alguns exemplos de etnocentrismo estão relacionados ao vestuário. Um deles é o hábito indígena de vestir pouca ou nenhuma roupa; e outro caso é o uso do kilt(uma típica saia) pelos escoceses. São duas situações que podem ser tratadas com alguma hostilidade ou estranheza por quem não pertence àquelas culturas.
Diversidade Cultural
A cidade de São Paulo se caracteriza pela diversidade cultural, base da sua formação urbana de pequena aglomeração urbana resultante de um processo econômico periférico aquele implantado no nordeste brasileiro a partir do século XVI São Paulo, em cerca de 200 anos, transformou-se em metrópole. Ainda que a sua localização inicialmente privilegiasse os intercâmbios comerciais, o que lhe indicava um futuro promissor, no entanto, não passou de um núcleo