ETNOCENTRISMO E RELATIVISMO CULTURAl
Introdução -
As civilizações são resultados recente na história do homem no planeta. Havia muitos recursos disponíveis e estruturas organizacionais, mas as populações tornavam-se cada vez mais numerosas e foram englobadas em um mesmo complexo político-econômico.
Na visão antropológica as civilizações são baseadas em três pilares: econômico, social e político, podendo ser considerada uma síndrome sociocultural, que chegam na sua resultante cultura a partir de uma pródiga adaptação às transformações mundanas. Nesse contexto, podemos entender que a cultura é a identidade de um povo, é a forma deste interagir com o mundo, resultante da transformação e adaptação que este passou até os dias de hoje. São os valores de uma sociedade, formados a partir contexto social, econômico, politico e religioso.
“Cultura é o modo próprio de ser do homem em coletividade, que se realiza em parte consciente, em parte inconsciente, constituindo um sistema mais ou menos coerente de pensar, agir, fazer, relacionar-se, posicionar-se, perante ao Absoluto, e enfim, reproduzir-se.” GOMES (2012, P.36)
A antropologia reconhece a existência de uma sociedade onde o grau de participação dos indivíduos nos bens materiais e simbólicos seja maios ou menos justo, onde ninguém, nenhuma família teria mais participação que a outra, considerada uma sociedade igualitária, onde em qualquer categoria social pode haver ascendência, mas não domínio de um indivíduo sobre outro. Por exemplo, a relação ascendente entre pais e filhos, entre jovens e velhos. A relação dominante entre senhores e servos, patrão e empregados, que caracteriza uma sociedade desigualitária.
Etnocentrismo e Relativismo Cultural –
A maioria das sociedades do mundo moderno são desigualitarias, e têm caráter dominante, com a ideias de superioridade, onde nasce o fenômeno etnocentrismo.
Etnocentrismo é basicamente considerar o seu grupo étnico ou cultura o centro das coisas; onde os