Etica Empresarial
Goiânia, 22 de Março de 2013.
A Revolução Estratégica
Pode – se afirmar que a estratégia é um conjunto de atitudes e implementações para o alcance e manutenção de resultados positivos por um determinado agente econômico, empresas, instituições e/ou governos. Estratégia consiste em conversar com o futuro, delineando ações para que as metas sejam alcançadas da maneira mais efetiva e sustentável possível tanto no curto, como no médio e longo prazo. Para isso, é necessário trabalhar as oportunidades, ameaças, forças e fraquezas, o famoso modelo SWOT. De uma forma objetiva e assertiva, estratégia nada mais é, que conspirar e agir para um futuro positivo, onde a empresa, instituição e/ou governo possa oferecer benefícios e valor para todos os seus stakeholdes.
A estratégia relaciona-se intimamente com a inteligência da humanidade desde o princípio. Os trabalhos de Sun Tzu (A arte da guerra), de Tucídides (A história da guerra do Peloponeso), de Júlio César (A guerra de Gália) e, mais recentemente, Maquiavel (O Príncipe) e Miyamoto Musashi (O livro de cinco anéis) são exemplos admiráveis, que se sobressaem quando o assunto é esta ideia fixa essencial.
Verifica-se que a estratégia adentra o conjunto de divisões sociais sistemáticas. Transpor vivências estratégicas de guerra e do governo ao âmbito das empresas, bem como o contrário, resultou em um fator paulatinamente ativo nos métodos de gerenciamento. Livros datados de séculos atrás se constituem como literatura recente e figuram o ranking de vendas dos temas administrativos e de gerenciamento de empresas.
Para não cometer o excesso, “fazer estratégia” com capacidade atribui ao executor grandes chances de efetivar um avanço produtivo no decorrer do tempo. Peter Drucker, o mestre em gestão empresarial nas ultimas décadas, declara que a estratégia é importante para todos os campos onde se confere o “inteligenciamento humano”, como por